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quinta-feira, 21 de julho de 2011

Fla detona Kleber após jogo: 'Não é atitude de homem', diz Renato

Gladiador tentou tirar proveito de lance de bola ao chão e quase causou uma briga no fim da partida

Por Carlos Augusto Ferrari

São Paulo

Tanto jogadores quanto comissão técnica do Flamengo deixaram o gramado do Pacaembu reclamando bastante do atacante Kleber, do Palmeiras. No fim do empate, nesta quarta-feira, o jogador tentou enganar os adversários durante um lance de bola ao chão e causou uma confusão generalizada. O meia Renato não poupou críticas.

- Isso não é atitude de homem. Foi uma atitude de moleque. Todo o time estava esperando ele pôr a bola para fora. Nós não precisamos disso. Não surpreende. Ele tem um histórico – afirmou.

O técnico Vanderlei Luxemburgo também não gostou, mas preferiu culpar o árbitro Leandro Pedro Vuaden (Fifa-RS) por não expulsar o atacante. Os flamenguistas tinham a bola no meio-campo quando o juiz paralisou o lance para o atendimento do lateral-esquerdo Junior Cesar.

- Cobrei o Vuaden dentro de campo porque ele foi o culpado. Se ele mandou e o jogador não obedeceu, tinha de expulsá-lo por atitude fora de fair play. Mas eu ainda quero ver na televisão. Parece que o Marcos Assunção colocaria a bola para fora, e o Kleber deu um tranquinho nele e roubou a bola – disse.

Mesmo assim, o treinador rubro-negro não deixou de criticar a postura de Kleber.

- Foi uma atitude inconveniente, que poderia causar um problema. Achei lamentável. É uma malandragem totalmente fora do que você pede de respeito com o outro profissional. Todos nós conhecemos o Kleber. Foi uma atitude que todos nós já vimos acontecer – finalizou.

O goleiro Felipe foi outro que condenou a tentativa do Gladiador de marcar. Ele saiu livre pelo lado direito da área, mas chutou para fora. Imediatamente, foi cercado por jogadores do Flamengo e por companheiros na tentativa de defendê-lo.

- Não aprovo, mas ainda bem que não foi gol porque poderia ter mais problema. Um ou outro quer aparecer, sai da outra área e vem aqui. Não precisava de tudo aquilo – lembrou.

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